sábado, 4 de abril de 2009

Domingo Nove.

Tete fica em Moçambique. E isto é mesmo verdade.

Comecei a suspeitar que algo de estranho se passava quando, na distribuição de material que até partilhei contigo numa foto ali em baixo (a do carro ao pé da árvore), chamei por uma criança de seu nome Sábado Trinta.

Sábado Trinta?


Pois é. Eu merecia ser Domingo Nove.

Já se sabe que, quando um nome termina em "es", isso significa "ser filho de". Por exemplo, Mendes é filho de Mendo. Nunes, de Nuno. Rodrigues, de Rodrigo, Gonçalves de Gonçalo, e por aí fora. Isso é tudo muito simples. Mas agora, Majuma é um fenómeno à parte. É talvez o único nome da língua portuguesa que denuncia que, se é Majuma, tem uma irmã e que essa irmã tem de ser mais velha. E isto não sou eu que, vítima de um tédio tal, já papei todos os Dr. House e Sherlock Holmes que já foram feitos, decidi meter-me agora a detective. É apenas porque Majuma é mais uma, num belo sotaque de Viseu adaptado às Áfricas outrora portuguesas...

E como este, muitos outros fenómenos, mas que só te direi se pedires muito...

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